Delmina Pires, licenciada em Design (Escola Superior de Arte e Design, em Matosinhos), posteriormente fez o Curso de Formação Especializada em Multimédia em Educação (Universidade de Aveiro) e o Mestrado em Criação Artística Contemporânea (Universidade de Aveiro). Na sua dissertação de mestrado abordou a educação artística como “lugar” de inclusão, um espaço seguro em que a aprendizagem é vivida como um processo de transformação. Um Estudo de Caso, desenvolvido no ano letivo de 2006/2007, no âmbito da disciplina de Oficina de Artes, oferta de escola criada ao abrigo do Decreto-Lei 6/2001 que envolveu três turmas do 9º ano. Integrou a Sociedade Portuguesa de Arte-Terapia nos anos de 2006, 2007 e 2008 e, posteriormente, em 2016, 2017 e 2018. Na qualidade de Arte-Terapeuta Institucional (em formação), teve oportunidade de trabalhar com alunos da Comunidade Cigana. Esta experiência esteve na origem da comunicação “Arte-Terapia em contexto Escolar – Percursos Possíveis”, apresentada no Congresso Ibero-Americano de Educação Artística: Sentidos Transibéricos, na Escola Superior de Beja, em maio de 2008. Formadora acreditada pelo Conselho Científico-Pedagógico de Formação Contínua, com o registo de acreditação CCPFC/RFO-14269/02, em 2010 orientou a Oficina de Formação “Educação Artística/Tecnológica: o trabalho de projecto como um processo criativo”, destinada a professores dos grupos de docência 530 (Educação Tecnológica) e 240 (Educação Visual e Tecnológica). É professora de Artes Visuais, no 3º Ciclo e Secundário desde 1995. Atualmente frequenta o Doutoramento em Estudos da Criança - Educação Artística, na Universidade do Minho.